Marta Rodrigues (PT) saudou a senhora Tatiane Costa, salientando a importância do que ela expusera e as muitas estatísticas acerca das mães atípicas. Defendeu que essa questão fosse tratada por mais de uma secretaria municipal e destacou a difícil rotina das mães atípicas, bem como a pouca visibilidade que tinham.

Hamilton Assis (PSOL) saudou a senhora Tatiane Costa e disse que, como educador, observava a situação das crianças e mães atípicas. Lamentou a rejeição, na Casa, de sua Indicação para que profissionais habilitados atuassem no ambiente escolar atendendo a essas crianças. Informou a apresentação de sua defesa no processo de cassação de seu mandato e considerou que a Representação movida contra si consistia em um ataque intimidatório.

Rodrigo Amaral (PSDB) solidarizou-se à senhora Luana Pedro, pedindo apuração dos fatos a seu respeito e declarando-lhe seu apoio.

Carlos Muniz (PSDB) afirmou que ninguém poderia viver sob ameaça e também declarou apoio, seu e da Casa, à senhora Luana Pedro.

Maurício Trindade (PP) defendeu a qualificação de profissionais para atender a crianças atípicas e mencionou ações da Prefeitura em atenção a essas crianças.

Aladilce Souza (PCdoB) saudou as duas oradoras. Solidarizou-se às mães atípicas e seus filhos, defendendo o direito de essas crianças estudarem de maneira interdisciplinar. Lembrou que as demandas dessas crianças foram objeto de campanhas eleitorais; defendeu qualificação de profissionais e concurso público dirigidos a tais demandas; e mencionou Projeto, a esse respeito, do vereador Maurício Trindade.

Eliete Paraguassu (PSOL) saudou as mães atípicas e leu trechos de Projetos seus em favor dessas mães e de suas crianças.

Cezar Leite (PL) destacou, como pai de crianças com transtorno do espectro autista, a importância das questões das crianças atípicas. Repudiou medida do INSS que obrigava essas crianças a se apresentarem à autarquia. Disse esperar a sanção do seu Projeto de Lei para distribuição de item necessário às crianças autistas e comentou sobre o seu Projeto para moradia de mães-solo.

Sílvio Humberto (PSB) solidarizou-se às mães atípicas, contando já ter estado com elas. Considerou que suas dificuldades decorriam de escolhas políticas da Prefeitura e defendeu qualificação nas escolas que começasse pelos professores. Também defendeu força-tarefa para aprovação de projetos em favor dessas mães e de suas crianças, a quem pôs seu mandato à disposição.

Felipe Santana (PSD) concordou quanto à qualificação de profissionais para crianças atípicas e alertou quanto a pontos específicos das demandas dessas crianças. Mencionou questões como a alteração dos profissionais que as acompanhavam, algo que afetava crianças com maior grau de autismo, a alimentação das crianças e a saúde dos professores.