Orlando Palhinha (UNIÃO) discorreu sobre a perspectiva de se construir a Ligação Plataforma-Ribeira, entre o Subúrbio e a Península Itapagipana. Explicou que isso favoreceria o deslocamento dos estudantes e a frequência a bons restaurantes. Sublinhou o respeito merecido pelos moradores do Subúrbio. Criticou o Governo do Estado quanto ao veículo leve sobre trilhos (VLT), afirmando se tratar de uma dívida com as pessoas e historiando ações suas e de outros sobre os transportes. Também criticou a possibilidade de atraso na entrega da nova Rodoviária.

Sílvio Humberto (PSB) relatou as queixas que lhe chegaram a respeito do programa Casa Odara, de qualificação de terreiros de Candomblé. Expôs que os recursos oferecidos pela Prefeitura eram reduzidos e que o modelo aplicado, baseado no programa Morar Melhor, era inadequado às especificidades dos terreiros. Disse que os membros de terreiros estavam indignados com a aplicação do programa e informou sobre sua Indicação para melhorá-lo. Afirmou a necessidade de fiscalização sobre isso e mencionou a possibilidade de audiência pública.

Téo Senna (PSDB) expôs sobre os questionamentos de especialistas ao projeto da Ponte Salvador-Itaparica. Destacou a falta de debate com a população afetada e de avaliação dos impactos ambientais, bem como a ausência de construções viárias necessárias à mobilidade. Apontou os altos custos, que aumentavam enquanto a obra não se iniciava.

Helio Ferreira (PCdoB) lamentou o Veto do prefeito à sua Emenda para a extinção de multa paga pelos rodoviários. Aduziu que os rodoviários ganhavam pouco e tinham esse valor descontado de sua remuneração, num contexto de deficiência no sistema. Considerou que o prefeito não gostava da categoria. Afirmou que a Prefeitura antecipava a reforma do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e o fazia fracionadamente, mediante projetos.

Cezar Leite (PL) informou que os profissionais do Hospital Couto Maia haviam recebido o pagamento dos seus salários atrasados, situação que fora objeto de uma fala sua. Relatou que médicos sofriam ameaças e violência nos locais de trabalho, os quais eram dominados por facções criminosas, e informou Resolução do Conselho Federal de Medicina com medidas voltadas à segurança desses profissionais. Pediu que os Conselhos Federal e Regional de Medicina viessem à Tribuna Popular.

Aladilce Souza (PCdoB) comentou sobre a vinda da secretária municipal da Fazenda para dialogar sobre o Projeto de hasta pública. Disse que o Projeto, de cunho inovador, suscitava dúvidas até na própria secretária e pediu que ele não prosperasse na CMS. Expressou preocupação com um outro Projeto, o qual trazia um artigo, estranho à sua matéria, sobre verticalização na Orla, o que ameaçava as praias com sombreamento.

Sílvio Humberto (PSB) convidou todos para a Sessão Especial em homenagem ao Grupo de Escoteiros Duque de Caxias, cuja atividade explicou e elogiou.

Randerson Vieira Leal (PODEMOS) registrou sua solidariedade às famílias dos mortos num acidente de ônibus em Pernambuco. Contou que ele e seus familiares frequentavam a estrada onde o fato ocorrera. Parabenizou o vereador Daniel Alves por trazer a secretária da Fazenda e avaliou que o Projeto apresentado por ela não estava maduro para ser votado. Expôs as dúvidas e receios que o Projeto lhe trouxera.

Téo Senna (PSDB) convidou os pares para evento da Casa da Mulher.

Claudio Tinoco (UNIÃO) expressou preocupação com as chuvas que atingiam a Cidade e contou sobre ação sua, na Santa Cruz, relativa a incidente ligado a essas chuvas. Informou seu Requerimento pela reconstrução da Escola Teodoro Sampaio, na Santa Cruz, a qual seria modernizada. Relatou tensão no Ferry Boat por causa do mau tempo, o qual levara à suspensão parcial do serviço, e cobrou, do Governo do Estado, a aquisição de novas embarcações, ainda que usadas, para a travessia marítima. Comentou sobre a posse ministerial de Guilherme Boulos, expressando espanto com a atribuição dada à sua pasta e afirmando que ela se dedicaria à campanha eleitoral do atual Presidente da República.